terça-feira, 17 de agosto de 2010

Quase no fim

Mais um dia que eu não subo para o cerro Chapelco. Marcinho, meu roommate, tambem ficou pela cidade, mas ele estava tão mal que nem saiu do quarto. Acordamos tarde, em torno de meio dia e o Pablo estava no hall do hotel nos esperando. Ele deixou as malas no quarto e sai com ele para comer algo pela rua.

Andamos até a pizza Cala, onde comemos duas empanadas (um calzone micro) e ainda vimos o Claudino. Desconfio demais que ele seja um dos socios do pizza Cala. Toda vez que vou, lá está ele. Dessa vez não falei com ele, pois estava concentrado em sua comida. Dexei quieto. Pedimos ainda duas empanadas para viagem, para levar para o Marcio. 

No caminho de volta paramos na Havana. Pablo queria comprar alguns alfajores para o pessoal com quem trabalha. Bem, nao trabalho, entao nao comprei nada. Mas o que mais me espanta aqui na Argentina é a ausencia de cartão de credito em alguns estabelecimentos. A Havana foi uma, só aceitavam efectivo (dinheiro). Acredito que isso seja consequencia de uma economia instavel, onde eles não querem arriscar de receber o dinheiro daqui a 30 ou 40 dias e esse dinheiro valer 30% a menos. 

Marcinho conseguiu comer apenas meia empanada. Ainda está bem mal. A galera voltou da montanha dizendo que hoje estava maravilhoso. Muita neve nova, powderzinho bom. Visibilidade pode ter sido o ponto fraco, mas pela qualidade de neve, acho que não chegou a ser problemas.

A noite passamos no pizza Cala, não para comer, mas para falar com o Johnny que lá estava. Nosso restaurante era proximo, chama-se Dona Quela. Especializada em massa, pedi um ravioli de truta com molho de cogumelos. Muito bom! Recomendo.

Na volta, passamos no fliperama. Dessa vez, tomei um chocolate no carrinho e quase ganhei no totó. Na saída, chovi demais. Tivemos que pegar um taxi. Lembrando que estamos na cidade, se chove aqui, é bem possivel de estar nevando demais lá no cerro.



   

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