segunda-feira, 9 de agosto de 2010

E agora?

Sábado, dia 07, o grande esperado dia de embarque para Chapelco. Viagem essa que reunirá grandes e recentes amigos. Alias, amigo é que nem felicidade, quanto mais melhor. Antes que perguntem, não plagiei nenhuma mensagem de caminhão. Porém, havia uma duvida muito grande. Ir ou não, tendo em vista a minha atual situação física - manco sem poder andar de snow. 

Alguns bons motivos mais me faziam pensar seriamente em ficar pelo Rio. Mas para uma pessoa que não pode ver um avião e não entrar, seria muito dificil ficar no Rio - fui. Fiz a mala em um pouco mais de 20 minutos e parti para o aeroporto. Chegando lá, encontrei com algumas feras do snow. Dentre elas destaco, Big Gus, Keiko, Leo de Buzios e sua galera, Pablo, Taty Cirelli, Bernardo, Melissa eo  Fernando. 

Pequeno atraso de 15 minutos e partimos para Buenos Aires via Aerolineas. No Aeroparque, aeroporto de Buenos Aires, encontramos ainda com o Fabiano que vinha por Sao Paulo. Pegamos um transfer para nosso albergue e lá ficamos em dois quartos. Em um, Bernardo e a Melissa, no outro Keiko, Taty, Fernando, Big Gus no chao devido a nao caber na cama, eu e o roncador mor Pablo.

Chegamos a ir numa pizzaria que fica 2 quadras do albergue. Pizza bacana, mas o que me impressinou foi o preço da garrafa de 1,5 litro de coca-cola. Duas delas nos custaram o mesmo preço da pizza. 

No dia seguinte, o transfer no pegou no albergue, levando ao aeroporto. Lá ainda encontramos mais gente, como o bahiano Marcio, o mineiro de vitoria Caetano, que divide o quarto comigo em Chapelco, as cariocas Ana Paula e Luciana e outros.

Voo sem atraso, chegamos em San Martim de Los Andes, a cidade que hospeda a montanha de Chapelco. Agora começa os serviços de Claudio Rauen (www.overtravel360.com.br). O transfer estava esperando e nos levou direto para o hotel, La Posta del Cazador. 

Hotel super charmosinho. Com uma equipe sensacional. Super bem humorados e sempre ajudando. Ganharam meus pontos. Dividi o quarto com o Caetano e o gaucho do Marcelo, partindo logo em seguida para o almoço. Fomos a um restaurante chamado Deli. Muito bonito, a margem do lago que esqueci o nome, mas um visual sensacional. 

Fabiano, Ana Paula, Luciana e eu pedimos o mesmo prato, lomo a creme de papa. No portugues claro, filé (mignon) com purê de batatas. Esperaca um belo filé, alto, por já ter comido na Argentina e conhecer seu corte de carne, principalmente do "Lomo a La Pimenta" (filé a poivre). Mas contrario as minhas espectativas, veio um bife de figado safado, super bem passado. Eu nao sou muito carnivoro, mas já que vamos comer, tem qu sangrar. Quer bem passado, vá comer uma pizza. Assim penso. 

Primeira refeição ficou a desejar, mas o creme de papa estava muito bom, sem sal, mas muito bom. Agora chegou a hora de dar aquela mofada no hotel, muito tempo andando para um manco. 

Devidamente acomodado em minha cama, com o pé direito sob gelo, passei o resto da noite até a hora de dormir. Apenas pedi para o Caetano deixar a porta aberta para que as visitas viessem me ver, e vieram. 




  

  

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